Abrolhos

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Obrigado

Valeu Soraya, você me deu um presente de Natal maior do que você possa imaginar. Desejo a você e toda a sua família um 2011 renovado, cheio de energia positiva e cada vez mais coisas boas vão vir por aí. Assim Seja! Bjos.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Natal

Prefácio: Caros seguidores, após este post, nem que tenham nada a acrescentar, digam um "oi", ou "Tô aqui" só pr'eu não me sentir um daqueles caras falando prá ninguém no meio da praça. Se pelo menos 2 ou 3 se manifestarem já me sentirei o próprio Roberto Shinyashiki de feliz. Não que eu não seja o único culpado, afinal eu mesmo não me seguiria se eu escrevesse tão vagamente e passasse semanas, meses sem notícias minhas.

O post de hoje é inspirado num programa que eu vi na TV sobre a Madre Teresa de Calcutá. Ela se confessava que, apesar de todo seu ativismo, toda sua fé, sentia um vazio incurável. Na minha pequenez eu ouso dizer que eu também sinto, mesmo quando eu troquei de religião católica pela doutrina espírita, embora esse vazio tenha diminuido. A racionalidade conforta até certo ponto.
Uma dúvida que eu queria trazer a vocês é que se Deus mandou seu filho mais evoluído à Terra para dar um rumo à humanidade há 2 mil anos, por que não o fez uns 200 anos depois quando a escrita estaria mais difundida e teríamos um relato mais preciso do que ele realmente teria dito? Eu mesmo tento responder e a resposta é que foi de propósito. Mesmo com toda a gama de interpretações que deram origem a tantas religiões, às vezes até digladiando entre si, se não tivesse tanto mistério envolvido, o emocional não seria acionado. E o emocional é o mal necessário que move o mundo, é o tempero, é o que penetra na camada de pedra que temos envolvendo nossos corações. É nosso estágio primitivo do espírito que a maioria se encontra. Cristo escolheu a cruz para entrar na história. Só Deus sabe, literalmente, quantos médiuns ou profetas, se preferirem, que não foram manchetes nos pergaminhos da época que caíram no esquecimento.
Mas o mesmo emocional tem que morrer para a evolução continuar, senão seremos como todas aquelas tias que vão nas igrejas, templos ou o que for para rezar mas não dispensam aquele comprimido de lexotan para dormir. Nessa transição há o vazio e só vejo o estudo e a caridade para preenche-lo. Refaço meus votos neste ano novo, que promete ser mais um ano doloroso de transformações e mudanças climáticas, de buscar a compreensão e conhecimento e o equilíbrio entre resignação e ação positiva. A mim e a todos vocês que me seguiram, até os anônimos. Bjos.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Resposta II

Caro Anônimo

Desculpe a grosseria, mas é para se tocar: você não está bem intencionado(a) para comigo. Primeiro não se identifica. Depois omite o fato de eu ter ligado sim. Depois ter oferecido ajuda de alguma forma. Eu só tenho o telefone do Seu Cláudio. Falei com ele (ou alguém da família)há algum tempo para saber do Valmir, o sobrinho do seu José. Me disseram que ele sofreu várias cirurgias, passou por internações, mas estava recuperando. Agora, você vem aqui, nem comenta meu trabalho, me difama dessa forma. Mais uma vez, eu lamento pelo ocorrido e, preste atenção: ao contrário de você eu estou exposto e vou ligar novamente para o seu Cláudio e combinar um fim de semana para nos falarmos pessoalmente.
Minha esposa não se lembra de você ter ligado para ela, também pudera, nem sabe seu nome! A única pessoa que fez contato foi uma advogada, por sinal muito simpática.
Se você aceitar um conselho, aqui vai um: deixe a vida seguir seu caminho. Tudo tem um tempo certo de começar e terminar. Se ele foi uma pessoa boa, vai ter um pós vida tranquilo, cumpriu seu papel e deve estar trabalhando por vocês emitindo vibrações positivas. As mágoas, o luto prolongado só atrapalham.
Vou orar por você